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Colégio Estillo - Este é o Caminho ...

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Proporciona um ensino de qualidade tendo como o principal objetivo o amplo desenvolvimento nos aspectos físico, intelectual, social e através da construção de valores e atitudes fortalecendo as relações interpessoais. Formamos o verdadeiro cidadão crítico em seus pensamentos respeitando as diferentes situações sociais, capacitado, do ponto de vista do conhecimento, a enfrentar a realidade; elemento ativo da sociedade, solidário, cooperativo e ciente da importância de hábitos saudáveis.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA


Como estamos avaliando a educação atualmente? Qual o papel da matemática na formação dos nossos alunos? O grande desafio da educação tem sido preparar o cidadão em sua plenitude, ou seja, dar a ele as ferramentas necessárias para participar de modo ativo na construção de uma sociedade que satisfaça a todos. Assim como, o papel da matemática é o de contribuir com essa formação, ajudando o indivíduo a resolver problemas de sua vivência social. No entanto, percebemos que com o passar do tempo, principalmente no que se refere à matemática, as coisas estão mudando: nossos alunos tem visto a matemática como o bicho papão da escola, uma disciplina que não serve para nada além de fazê-los tirar notas baixas.
Professores e alunos precisam rever seus conceitos, os primeiros, a fim de resgatar a sensibilidade de perceber quais são as angústias e dificuldades de seus alunos, proporcionar aulas voltadas à realidade, problematizando, construindo conceitos de forma lúcida e agradável; os segundos, entendendo que fazer matemática é muito mais do que resolver exercícios mecanicamente, é acima de tudo ensinar o cérebro a pensar, interpretando situações, percebendo a importância de entender sua conduta na resolução de um problema, relacionando-o com sua vida diária.
Ensinar matemática, como defendeu, Malba Than, grande matemático brasileiro, deve fugir da mera aplicação de fórmulas, dos cálculos repetitivos, deve, antes de tudo, ser uma atividade lúdica, prazerosa e interdisciplinar, levando o aluno a pensar sobre as situações propostas e entender que a matemática não existe sozinha, faz parte de um contexto, para o qual ela constitui importante ferramenta na compreensão, interpretação e resolução de problemas.
O artigo 22 da Lei de Diretrizes e Bases afirma que a educação deve assegurar a todos “a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”. O aluno, ao chegar à escola, traz consigo uma série de experiências informais construídas em sua vida diária, cabe a nós, educadores, trabalhar com tais informações, a fim de construir um aprendizado sólido e significativo para o aluno.

Portanto, nós professores, precisamos conhecer não só aquilo que ensinamos, mas também para quem estamos ensinando. É fundamental conhecermos a realidade do nosso aluno. Por que muitas vezes nosso aluno executa operações matemáticas com destreza em seu cotidiano, auxiliando seus pais no comércio e não consegue entender um simples problema de álgebra? Diria que pelo simples fato de o mesmo não fazer sentido para ele. Precisamos, portanto, resgatar a paixão em ensinar e motivar nosso aluno a aprender, fazendo-o perceber que aquilo que estuda na escola é importante para ele.
O educador deve colocar a matemática ao alcance dos alunos, construir com eles os conceitos, brincando, jogando, pesquisando, deixando-os errar, pois o erro faz parte do aprendizado. E diante de uma situação-problema, mostrar o caminho, ensinar o aluno a organizar o pensamento, deduzir, levantar hipóteses, mas jamais dar respostas prontas.
Esse é o grande desafio do professor matemático: orientar no sentido da reflexão sobre a realidade, formar um aluno que saiba intuir, questionar, criar estratégias, apontar soluções, admitir que podemos chegar a um objetivo por caminhos diferentes e não necessariamente errados. A matemática é vazia sem a análise, a interpretação. Precisamos desmistificar as idéias de que para estudar matemática precisamos resolver uma série de exercícios, de maneira repetitiva, exaustiva e que a disciplina é um conhecimento direcionado somente para aqueles com maiores aptidões e talentos. Os alunos precisam entender a matemática como uma criação humana construída por diferentes culturas, em diversos momentos históricos, presente em diversas áreas do conhecimento com o objetivo de nos auxiliar em nossa vida diária e está ao alcance de todos.
Nos dias atuais, com o advento da evolução tecnológica (máquinas de calcular, computadores) a nossa tarefa, como educadores, tornou-se ainda mais complexa: como despertar o interesse por nossas aulas quando, para o aluno, navegar pela internet é muito mais prazeroso? Como controlar o uso da calculadora se ela é tão eficiente e resolve grande parte de seus problemas? Como competir com esse universo virtual, tão atrativo? Precisamos, portanto, explorar tais recursos, enriquecendo nossas aulas. O uso do computador, com interessantes softwares pedagógicos é um importante aliado a fim de tornar nossas aulas mais envolventes, no entanto a calculadora deve ser analisada com cautela, pois na fase de construção de conceitos ela pode bitolar nosso aluno, incentivando a preguiça de pensar, porém no momento adequado, devemos orientar sobre seu correto manuseio.
Precisamos resgatar o verdadeiro objetivo de ensinar/estudar matemática, reduzi-la ao desenvolvimento de raciocínio lógico é empobrecê-la. A matemática precisa ser ensinada porque é parte fundamental de todo o patrimônio cognitivo da humanidade, constitui importante papel para a construção do pensamento lógico, da intuição, da imaginação, da organização das idéias, além de estar presente em outras áreas do conhecimento. Como escreveu Galileu Galilei: “A matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo.” Então, como não estudá-la? Como não apropriar-se dela?

Elisângela Zarpelon Aksenen

Licenciada em Matemática, pela UNICENTRO – Guarapuava – PR – 1998.
Especialista em Métodos Estatísticos, pela URI – Santo Ângelo – RS – 2000.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dicas para um melhor aproveitamento das aulas

O professor é importante para a aprendizagem dos alunos na orientação dos caminhos que estes devem percorrer para atingirem o conhecimento. No entanto, somente o papel do professor neste processo não é suficiente, se faz necessário que o aluno dê sua contribuição. Cabe ao aluno, aproveitar o máximo possível o que seu professor pode lhe oferecer. A seguir, algumas dicas de como tornar o tempo na escola mais proveitoso:
• Primeiramente, é muito importante que o aluno tenha determinação e vontade para tornar as aulas mais atrativas e produtivas. É de suma importância que os alunos estejam ligados nas aulas, participando, questionando, realizando as atividades propostas pelo educador.
• O aluno deve estar atento para a explicação do professor, muitas vezes uma aula bem absorvida pode representar um menor tempo de estudo em casa.
• Seja ousado, questione, faça perguntas, construa opiniões e sempre que puder, compartilhe. Não se iluda com qualquer informação! Seja crítico, busque a verdade. Nunca se preocupe com o que os colegas falem ou pensem. Caso ache melhor, espere a aula terminar ou chame-o até a sua carteira e converse com o professor, expondo para ele seus questionamentos, idéias, críticas e sugestões.
• Em casa sempre, recapitule os conteúdos das aulas dadas, mesmo que não seja época de prova. Isso permitirá a construção do conhecimento, que levará a uma compreensão abrangente dos conteúdos e não somente memorização momentânea.
ESTUDE! Pois este é o segredo do seu SUCESSO.

Atuação dos pais na educação

A sociedade atualmente tem passado por várias mudanças decorrentes de tantas informações e avanços tecnológicos, o que repercutiu sobre a configuração da família e o processo de interação dessa com a escola. Entretanto, a atuação dos pais na educação é essencial para o desenvolvimento da criança na escola. O papel principal dos pais na educação é proporcionar espaço para que essa aconteça, ou seja, permitindo que ocorra e seja presente no contexto familiar, escolar ou qualquer outro onde haja interação social. O papel de educar deve ser iniciado na família e se estender na escola, uma vez que os conceitos e valores que norteiam a criança durante a vida são transmitidos pelos pais. Se a criança chega à escola sem o discernimento entre o bem e o mal que proporciona o bom convívio, a atuação dos professores pode ficar comprometida, no sentido de precisar desenvolver a educação que deveria começar na família. É indispensável que família e escola sejam parceiras, com os papéis bem definidos, onde não se pratica a exigência e sim a proposta, o acordo. A família pode sugerir encontros para a escola, não ficando presos somente às reuniões formais, pois além de ser um bom momento para consolidar a confiança, podem discutir juntos acerca dos seus papéis. A escola pode estimular a participação dos pais, procurando conhecer o que pensam e fazem e obtendo informações sobre a criança.

Acento circunflexo – o que não muda

Para que não haja maiores preocupações, veja o que não mudou em relação ao acento circunflexo:
1. As palavras oxítonas terminadas com vogais tônicas “e” e “o” fechadas, seguidas ou não de “s” continuam sendo acentuadas: dê, dês (do verbo dar), lê, lês (do verbo ler), português, você(s), pôs (do verbo pôr), avô. 2. As formas verbais oxítonas conjugadas com os pronomes clíticos (la(s), lo(s)), terminam nas vogais tônicas fechadas (e, o) e continuam recebendo acento gráfico, após a perda das consoantes finais –r, -s ou –z: detê-lo (do verbo deter), fazê-la (do verbo fazer), vê-la (do verbo ver), fê-lo (do verbo fazer). 3. Continuam sem acento de distinção as palavras de mesma grafia: colher (ê), verbo e colher (é), substantivo; cor (ô), substantivo e cor (ó) da locução “de cor”: Sei isso de cor!
Além destes, há ainda: acerto (ê), substantivo e acerto (é), flexão do verbo “acertar”; acordo (ô), substantivo e acordo (ó), flexão do verbo “acordar”; piloto (ô), substantivo e piloto (ó), flexão do verbo pilotar e assim por diante.
Importante: A forma verbal pôr permanece acentuada para distinguir da preposição por. Assim também acontece com pôde (3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo) para se diferenciar de pode (presente do indicativo).
4. No caso dos verbos ter e vir a acentuação não muda no plural: elas têm, eles vêm. No caso de seus derivados, acontece o mesmo, só que neste caso, o acento aguda prevalece nas palavras com mais de uma sílaba no singular: ela detém, ele retém, ela entretém, ele detém.

Acento circunflexo - O que muda

A respeito do acento circunflexo, algumas regras mudaram. Vejamos:
1. Não existe mais acento circunflexo nas formas verbais paroxítonas que possuem o “e” tônico fechado em hiato na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo. Isso ocorre com os verbos: crer, dar, ler, ver e seus derivados, como: prever, reler, descrer, etc.
Assim, o certo era: crêem, dêem, lêem, vêem, relêem, prevêem. Agora, fica: creem, deem, leem, veem, releem, preveem. Importante: A acentuação dos verbos ter e vir e seus derivados não modifica: eles têm, eles vêm. 2. De igual modo, o acento circunflexo deixa de existir na vogal tônica “o” de palavras paroxítonas, assim como: enjoo, povoo, voo, abençoo, perdoo. 3. O acento circunflexo ou agudo será aceito em palavras proparoxítonas, cujas vogais tônicas sejam “e” ou “o” no final de sílaba e seguidas nas consoantes nasais “m” e “n”, conforme a pronúncia na norma culta. Por exemplo: a palavra fenômeno/fenómeno tem a vogal tônica “o” que termina a sílaba “no” (fe –no- me- no), a qual é seguida da consoante nasal “m” (me), assim, este vocábulo poderá vir grafado ou com acento circunflexo ou com agudo, dependendo da língua culta. Dessa maneira, no Brasil a pronúncia culta é feita com timbre fechado e, portanto, é mais certo que acentuemos tal palavra com circunflexo: fenômeno. De acordo com essa regra acima, também podemos apontar: acadêmico/académico, gênero/género, tônico/tónico, blasfêmia/blasfémia, fêmea/ fémea, anatômico/anatómico, gênio/génio, tênue/ténue, cômodo/cómodo, Amazônia/Amazónia.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Curiosidades Matemáticas

1089 é conhecido como o número mágico. Veja porque:
Escolha qualquer número de três algarismos distintos: por exemplo, 875.
Agora escreva este número de trás para frente e subtraia o menor do maior: 875 - 578 = 297
Agora inverta também esse resultado e faça a soma: 297 + 792 = 1089 (o número mágico)

Escolha um numero de três algarismos: Ex: 234
Repita este numero na frente do mesmo: 234234
Agora divida por 13:234234 / 13 = 18018
Agora divida o resultado por 11:18018 / 11 = 1638
Divida novamente o resultado, só que agora por 7:1638 / 7 = 234
O resultado é igual ao numero de três algarismos que você havia escolhido: 234.


Um número é capicua quando lido da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda representa sempre o mesmo valor, como por exemplo 77, 434, 6446, 82328.
Para obter um número capicua a partir de outro, inverte-se a ordem dos algarismos e soma-se com o número dado, um número de vezes até que se encontre um número capicua, como por exemplo:
Partindo do número 84: 84+48=132;132+231=363, que é um número capicua.
Um número natural é chamado de ascendente se cada um dos seus algarismos é estritamente maior do que qualquer um dos algarismos colocados à sua esquerda. Por exemplo, o número 3589.

O maior número aceito no sistema de potências sucessivas de dez, é o centilhão, registrado pela primeira vez em 1852. Representa a centésima potência de um milhão, ou o número 1 seguido de 600 zeros (embora apenas utilizado na Grã-Bretanha e na Alemanha).
20/02 de 2002 Quarta-feira, dia 20 de fevereiro de 2002 foi uma data histórica. Durante um minuto, houve uma conjunção de números que somente ocorre duas vezes por milênio.Essa conjugação ocorreu exatamente às 20 horas e 02 minutos de 20 de fevereiro do ano 2002, ou seja, 20:02 20/02 2002.
É uma simetria que na matemática é chamada de capicua (algarismos que dão o mesmo número quando lidos da esquerda para a direita, ou vice-versa). A raridade deve-se ao fato de que os três conjuntos de quatro algarismos são iguais (2002) e simétricos em si (20:02, 20/02 e 2002). A última ocasião em que isso ocorreu foi às 11h11 de 11 de novembro do ano 1111, formando a data 11h11 11/11/1111. A próxima vez será somente às 21h12 de 21 de dezembro de 2112 (21h12 21/12/2112).
Provavelmente não estaremos aqui para presenciar.
Depois, nunca mais haverá outra capicua. Em 30 de março de 3003 não ocorrerá essa coincidência matemática, já que não existe a hora 30.

O quadrado de um numero é um dos inteiros da série 1, 4, 9, 16, 25, etc. Não se torna difícil verificar a relação entre os membros consecutivos desta série. Verificamos que se somarmos o quadrado de x , mais duas vezes x mais 1 , o próximo quadrado sucessivo é obtido.
Por exemplo , 52 + 2.5 + 1 = 25+10+ 1 = 36 = 62
Se soubermos o valor de um determinado número ao quadrado, o próximo numero é facilmente obtido.Exemplo: Sabendo que o quadrado de 18 é 324 , temos:
192 = 182 + 2.18 + 1 = 324+36+ 1 = 361
A razão para tal fato verifica-se pela relação algébrica:
(a + b)2 = a2 + 2ab + b2
19 = (18 + 1) = 182 + 2.18.1 + 12 = 361
Os pares de quadrados perfeitos:
144 e 441, 169 e 961, 14884 e 48841
e suas respectivas raízes:
12 e 21, 13 e 31, 122 e 221, são formados pelos mesmos algarismos, porém escritos em ordem inversa.
O matemático Thébault investigou os pares que têm esta curiosa propiedade. Encontrou, por exemplo, a seguinte dupla:
11132 = 1.238.769 e 31112 = 9.678.321

O número PI representa o valor da razão entre a circunferência de qualquer círculo e seu diâmetro. É a mais antiga constante matemática que se conhece. É um número irracional, com infinitas casas decimais e não periódico.

Números amigáveis são pares de números onde um deles é a soma dos divisores do outro.Como exemplo, os divisores de 220 são: 1, 2, 4, 5, 10, 11, 20, 22, 44, 55 e 110 cuja soma é 284. Por outro lado, os divisores de 284 são: 1, 2, 4, 71 e 142 e a soma deles é 220. Fermat descobriu também o par 17.296 e 18.416. Descartes descobriu o par 9.363.584 e 9.437.056.

São conhecidas 51539600000 casas decimais de Pi, calculadas por Y. Kamada e D. Takahashi, da Universidade de Tokio em 1997. Em 21/8/1998 foi calculada pelo projeto Pihex a 5000000000000a. casa binária de Pi.

Acento grave

O emprego da crase

Para alguns é uma notícia boa, mas para muitos é péssima: o emprego da crase continua o mesmo! Para aqueles que se entristeceram com a informação, pense pelo lado positivo: se nada mudou, quer dizer que tudo que você já aprendeu – que não foi nada fácil - sobre a crase, permanece igual! Não será necessário passar por todo processo de aquisição de novas regras e renovação do que já está intrínseco! Assim, recapitulemos: o acento grave é usado na contração da preposição “a” com a forma feminina do artigo ou pronome demonstrativo “a”: à, às. Desse mesmo modo acontece com a preposição “a” e os pronomes demonstrativos: aquele(s), aquela(s), aquilo: àquele(s), àquela(s), àquilo. Agora, é só continuar com o que aprendeu sobre o acento grave (crase), mas ficar atento ao que mudou com as novas regras ortográficas!

Acordo Ortográfico


Após várias tentativas de se unificar a ortografia da língua portuguesa, a partir de 1º de janeiro de 2009 passou a vigorar no Brasil e em todos os países da CLP (Comunidade de países de Língua Portuguesa) o período de transição para as novas regras ortográficas que se finaliza em 31 de dezembro de 2012.
Algumas modificações foram feitas no sentido de promover a união e proximidade dos países que tem o português como língua oficial: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal.
No entanto, não é necessário que haja aversão às alterações, pois são simples e fáceis de serem apreendidas! Além disso, há um prazo de adaptação que dá calmaria a todo processo de mudança! Para tanto, o Brasil Escola apoiará as novas regras e irá promover a atualização dos textos para que os internautas possam se sentir mais confortados e ambientados com esse novo jeito de escrever algumas palavras!
A ABL (Academia Brasileira de Letras) dispõe de um link para quem tiver dúvidas sobre o acordo, é só acessar www.academia.org.br e procurar o serviço “ABL Responde” à direita na página. No entanto, não há prazo para que as repostas sejam enviadas, já que cada pergunta passará por análise da comissão de lexicografia e lexicologia.
Visite esta seção e tire todas as suas dúvidas de maneira rápida e objetiva, proporcionada por uma linguagem simples e prazerosa. Fique sabendo de todas as mudanças ortográficas significativas para o Brasil! É só clicar e informar-se!